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3. MÁGICA E BRUXA

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Ano estimado de criação: Ano 15.000 AC

Deus ou Profeta da Magia Branca: A Luz.

Deus ou Profeta da Magia Negra: O Demônio.

Principais livros de Magia Branca: Desconhecidos.

Principais livros de Magia Negra: A Bíblia Negra.

Principais expoentes da bruxaria: Dion Fortune, Marie Laveau, Mãe Shipton.

Sede / Capital no mundo: Desconhecido, disse, Bélgica.

Número de fiéis em todo o mundo: Desconhecido.

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Símbolo principal da Magia Branca:

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Símbolo principal da magia negra: o pentagrama invertido.

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Princípios básicos da Bruxaria tradicional.

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Esta tradição inclui não apenas várias feitiçarias que se baseiam na cultura da magia, superstição e misticismo, mas também na feitiçaria prática, tradições pessoais e únicas, incluindo uma grande variedade de práticas relacionadas com a sua ideia. Isso se deve à variedade de características dentro de seu exercício, como lidar com espíritos, contato com elementos da natureza, crença baseada no animismo, culto aos ancestrais e uso de magia popular. Dentro da feitiçaria tradicional podemos destacar práticas que se repetem, como o uso de canções, superstições, feitiços, o uso de coleções dentro da tradição oral, rituais específicos, entre outros.

MÁGICA E FEITICEIRA

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Em seu sentido mais amplo, a magia é a tentativa de influenciar pessoas e eventos por meio do uso de poderes sobre-humanos: é "a ciência do ocultismo". A palavra deriva dos "Magos", uma casta sacerdotal da Idade Média cujas funções têm sido amplamente associadas à "magia" desde então. Esses magos afirmavam mediar entre deuses e homens, realizavam sacrifícios, supervisionavam a remoção dos mortos, interpretavam sonhos, presságios e fenômenos celestiais e previam o futuro. A magia entrou no mundo da Pérsia e de lá para os romanos. Aos poucos, adquiriu um significado pejorativo, que a palavra "bruxaria" assumiu em grau ainda maior. Tradicionalmente, a magia "negra" se distingue da magia "branca" no sentido de que a primeira é um meio de invocar o mal sobre os inimigos, com a ajuda de espíritos malignos, maldições e feitiços: ela pressupõe poderes malévolos que estão dispostos a serem manipulados. A magia "branca" postula poderes benevolentes por meio dos quais bons fins podem ser alcançados e feitiços malignos podem ser desfeitos. Em uma definição bem conhecida, Frazer escreveu: "A magia é uma espécie de lógica selvagem, uma espécie de raciocínio elementar, baseado na semelhança, contiguidade e contraste" (Golden Bough I. 61). Isso é freqüentemente comparado aos procedimentos sistemáticos da ciência.

Magia na Assíria, Egito e Palestina. Os hebreus são retratados no Antigo Testamento em um mundo no qual a magia era praticada por muitos séculos. E na Babilônia. No folclore sumério-acadiano, tanto os deuses quanto os homens precisavam dos serviços da magia: assim, no "Épico da Criação" da Babilônia, Ea-Enki era o "Senhor do Encantamento", e seu filho Marduk derrotou a divindade feminina Tiamat por causa de seus feitiços eram mais poderosos do que os dela. Os manuais sobreviveram a essa lista de uma ampla gama de erros que trazem o mal aos homens, com ritos de purificação apropriados (ver E. Reiner, Surpu, A Collection of Sumerian and Akkadian Incantations [1958]). Um manual "Maglu" também prescreve um ritual para afastar os efeitos da magia negra. O culto da adivinhação foi altamente desenvolvido: sobrevivem tabuinhas que descrevem muitos presságios observáveis ​​nos céus, nos eventos humanos, no vôo dos pássaros e nos órgãos dos animais. Daí a referência de Naum à Assíria como "encantos graciosos e mortais" (3: 4).

Egito. Aqui a magia foi igualmente proeminente. Estava sob o patrocínio dos deuses principais, Thoth e Ísis, e os papiros fornecem muitos detalhes. A magia era aprendida nas escolas do templo ("a Casa da Vida") e nos sacerdotes dedicados à arte. A tradição se espalhou para os mortos, que precisavam de seu próprio equipamento mágico para preservá-los na próxima vida. O manual "Instruções para o rei Merikare" (por volta de 2200 aC) mostra como a magia estava relacionada à medicina no Egito. A interpretação dos sonhos era uma arte muito sofisticada, então os mágicos também eram reconhecidos como trabalhadores de maravilhas. A evidência de suas façanhas extraordinárias (datando do terceiro milênio aC) está registrada nos "Contos dos Primeiros Magos" (ver AH Gardiner, AQUI viii. 262-269.

Palestina. Como na Assíria e na Babilônia, nos primeiros épicos cananeus tanto a magia divina quanto a humana eram praticadas. Na "Épica de Baal", por exemplo, a deusa Anath reverte a vitória de Mot sobre Baal por meios mágicos: e na "Lenda de Keret", rei de Ugarit, rituais elaborados são realizados para restaurar a saúde do rei. Outros épicos mencionam a prática de presságios e astrologia por mulheres. As evidências da magia cananéia são relativamente abundantes no Antigo Testamento da Bíblia Judaica.

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Referência:

https://the-line-up.com/6-famous-witches

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https://www.biblegateway.com/resources/encyclopedia-of-the-bible/Magic-Sorcery

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